
Tu eras também uma pequena folha
que tremia no meu peito.
O vento da vida pôs-te ali.
A principio não te vi: não soube
que ías comigo,
até que as tuas raízes
atravessaram o meu peito,
se uniram aos fios do meu sangue,
falaram pela minha boca,
floresceram comigo.
Pablo Neruda
4 comentários:
Era?...
Está bem.
:-) *
Aos poucos, e se teimar, acabará por aproximar-se mais dos poetas mais meus.
Mas que mania de estar sempre a apoderar-se dos outros, e a pô-los, feitos troféus,pendurados no peito, e a prendê-los pelas raizes? Não deixa, contudo, de ser uma mania simpática, uma mania sensível,uma mania de harmonia e bem.
:-)
O menino anda a poupar palavras, é?...
Já o vi mais "conversador"..:-))
Beijo*
Quem diria que algum dia eu ainda ía ler algo simpático vindo de si, e dirigido à minha pessoa...
Será que eu consegui "domar" a fera?..rs
Isto de manias, cada um tem as suas, e se vc vem ler as minhas, é porque lá no fundo até as aprecia...
Por isso não seja refilão e volte sempre, tenho a certeza que vai encontrar os seus, os meus, os nosso poetas favoritos..:-))
E quanto a teimar, eu sou teimosa sim, mas prevalece o ditado que diz que nunca há um teimoso sozinho, é o caso..:-))
Um abraço.
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